domingo, junho 22, 2008
domingo, março 16, 2008
Preservem a Memória!
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Acção da Sociedade amigos de S. Quitéria - Felgueiras
«A Sociedade dos Amigos de Santa Quitéria surge sob a liderança do Dr. Luís Gonzaga, cujo intuito era o de desenvolver e embelezar esse espaço (...) desse projecto grandioso (...) apenas chegou a executar-se a abertura de parte da avenida e os alicerces da capela [de S. Domingos], ficando o resto à espera de recursos, que nunca surgiram para o seu prosseguimento»
in Silva, J.A.S. (2000), Felgueiras rostos do tempo, Felgueiras, Ed. da Cãmara Municipal, pp.38,39.
terça-feira, janeiro 23, 2007
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Caminho de Ferro de Penafiel à Lixa (1914?)
Numa edição de 1914 da Companhia Auxiliar de Construções Ferroviárias, patrocinada pelos comerciantes da região, encontramos imagens que reproduzem o percurso do caminho de ferro de Penafiel à Lixa. É um documento inestimável, do qual existem poucos exemplares. Estas imagens foram gentilmente cedidas pela Biblioteca Municipal.
domingo, janeiro 14, 2007
Os primeiros filhos de um casal de comerciantes posam para a fotografia, sentados numa cadeira de sala, transportada para um, pouco usual, ambiente de ar livre. As suas roupas, cuidadosamente escolhidas para o momento, reproduzem em miniatura a dos adultos
O Vestuário masculino da primeira metade do século XX é extremamente conservador. O fato de cor escura é obrigatório. Neste caso, optou-se por uma gravata para decorar o colarinho da gravata. Uma alternativa mais formal seria o "papillon".
Os homens no século XX já não usam normalmente barbas compridas e bigodes fartos, como era habitual no século anterior, mas persiste o bigode mais discreto, como símbolo de masculinidade
O Vestuário masculino da primeira metade do século XX é extremamente conservador. O fato de cor escura é obrigatório. Neste caso, optou-se por uma gravata para decorar o colarinho da gravata. Uma alternativa mais formal seria o "papillon".
Os homens no século XX já não usam normalmente barbas compridas e bigodes fartos, como era habitual no século anterior, mas persiste o bigode mais discreto, como símbolo de masculinidade
Casamento em Santa Quitéria, em 1927.
Em 1916, esta jovem de 15 anos posa para a foto. Cuidadosamente vestida e penteada, não olha para a câmara. A posição do corpo e o olhar estudados indicarão inocência, recato, sonho, típicos de uma menina com uma vida pela frente que ainda prometia tudo.
A maturidade desta mãe de família, fotografada na década de trinta, nota-se já no cabelo cortado e no olhar firme.
A maturidade desta mãe de família, fotografada na década de trinta, nota-se já no cabelo cortado e no olhar firme.
Cavalheiro do início do século XX.
Mais uma fotografia de Vila Verde. A posição social é elevada indicada pelo traje e pelo "Papillon. O penteado é elaborado com muita brilhantina, o gel da época. O bigode lembra-nos os defensores da causa monárquica.
Verso da fotografia anterior, fotógrafo do Porto, muito premiado e fotógrafo da casa real.
Verso da fotografia anterior, fotógrafo do Porto, muito premiado e fotógrafo da casa real.
Title: Um casal burguês, de Vila Verde.
Tal como noutras fotografias a imagem já não é muito nítida. Mas vemos um bem vestido, sobretudo a roupa da senhora, toda ela muito elaborada. Destacam-se os brincos e o fio de ouro.
Title: Fotografia de um adolescente.
Este jovem é de uma elite social, da qual a maioria dos filhos iam estudar para no futuro terem um curso superior. Pelo traje da fotografia, tipo de gravata e a própria juventude, deve ser estudante Liceal.
sábado, janeiro 13, 2007
Uma família de Vila Verde
Os elementos que conhecemos do conjunto das fotografias é muito pouco.
O verso das fotografias, nas primeiras décadas do século XX, eram trabalhadas em baixo relevo com elementos naturalistas ou figurativos.
Irmãs de Vila Verde. Não conhecemos no presente a situação desta família, pois vendeu a casa de Vila Verde há muitos anos, com todo o espólio. O casal que comprou a casa já faleceu. Foi uma aluna do Curso Tecnológico de Acção Social, neta dos antigos propriétários que encontrou no cimo de um guarda-fatos, um álbum em veludo vermelho, do qual nós digitalizamos estas fotografias.
Irmãs de Vila Verde. Não conhecemos no presente a situação desta família, pois vendeu a casa de Vila Verde há muitos anos, com todo o espólio. O casal que comprou a casa já faleceu. Foi uma aluna do Curso Tecnológico de Acção Social, neta dos antigos propriétários que encontrou no cimo de um guarda-fatos, um álbum em veludo vermelho, do qual nós digitalizamos estas fotografias.
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